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A palavra “Renovar” segundo Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (2010) significa: “Tornar novo, ou como novo. Modificar, introduzindo novos elementos. Substituir por algo novo do mesmo tipo. Recomeçar ou voltar a fazer (algo), após interrupção. Dizer ou fazer de novo. Estender a duração, o período de validade ou vigência”.
Neste contexto pode-se dizer que em algum momento quem já se aventurou em alguma prática esportiva, seja como praticante ou como espectador, já vivenciou o prazer e a dor de ganhar e/ou perder uma partida. Saltar, correr, nadar, dançar, todas as formas de movimentar o corpo provocam nos seus praticantes sensações e sentimentos que podem ser bons ou ruins, mas que sempre estão presentes quando se trata de prática esportiva. Por isso, falar de esporte envolve falar, também, de emoções e de sentimentos.
O estudo das emoções é um assunto de grande interesse ao homem desde a antiguidade. Na filosofia, Aristóteles dizia que as emoções constituíam uma parte essencial e indispensável da vida civilizada. Apesar dos sentimentos e emoções estarem presentes em todas as ações humanas, eles não são facilmente mensurados ou definidos, o que causa dificuldades aos pesquisadores para descrevê-los ou falar deles com precisão.
Ao longo do tempo, praticando o futebol de mesa, pude perceber que alguns atletas, principalmente os de competição, sentem muito prazer e diversão nos treinos, nos quais podem atingir ótimos resultados. Quando entram no ambiente competitivo, entretanto, não conseguem repetir o êxito e novamente eles relacionam isso às emoções. Diante dessa realidade, repetida em quase todos os esportes, percebi que seria importante compreender afetividade (sentimentos e emoções) dos atletas em relação ao seu ambiente esportivo. É o ambiente que dá as dicas do que o atleta deve fazer em determinadas situações, ou seja, conhecer o ambiente esportivo no qual está inserido ajuda o atleta a concentrar-se nas atividades importantes do seu esporte.
Aprendemos em nossa vida diária, a importância do ambiente e das pessoas em que frequentam os lugares, mesmo lugares estes que seriam para diversão. Assim, a AFMA com este pensamento visa neste segundo semestre de 2011 em diante, alcançar seus objetivos que são: harmonizar, conviver, fazer amizades, companheirismo, lealdade, discernimento, paciência, ajudar, compreender, sermos honestos e demais qualidades.
Neste segundo semestre de 2011 a AFMA renovou seu time, com a mesclagem de atletas “veteranos” e com um número satisfatório de “garotos” de 11 a 18 anos. E, ainda, existem alguns que querem praticar o esporte, porém por falta de estrutura física ainda não podemos infelizmente aceitar estes novos adeptos. Porém, 2012 será o ano de mais “renovação” para a AFMA, que buscará aumentar seu número de atletas, com as filosofia e condu
tas apropriadas a certas adversidades que a vida pode nos surpreender. Espera-se focar sempre a socialização esportiva com ética e respeito sem a “invasão” de espaços alheios. Sendo o esporte um fenômeno sociocultural que se transforma e transmite valores de acordo com os praticantes e promotores da atividade, é preciso não considerá-lo como algo sem uma abertura ou exato. Muito pelo contrário, é um fenômeno de diferente natureza e por isso tão importante em nossa sociedade, pois as interpretações e visões acerca dele são diferentes por parte de cada indivíduo. Por isso, na maioria das vezes, temos que ser “Políticos” e ouvir quando convivemos em um meio coletivo, a opinião de todos, e com isso, chegar a um propósito no mínimo satisfatório para a maioria, não satisfazer apenas um número ínfimo de satisfeitos, ou mesmo até para o próprio umbigo.
"Quando falares, cuida para que tuas palavras sejam melhores que o silêncio."
Assim dizia o provérbio árabe que nos ensina que, tanto como a fala e a comunicação, o silêncio por muitas vezes foi o protagonista da história humana.
Palavras do presidente da AFMA – Flavio Alves de Mello Rocha. (Flavão).
